segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Encontros e desencontros

O fofo da internet
Que rapaz simpático... Um fofo, desses que dá vontade de abraçar, agarrar forte (com respeito, claro! Hehehe). Eu podia vê-lo sorrir do outro lado da tela, como se houvesse uma simples parede a nos separar. Eu o imaginava de outro jeito... E ele era ainda melhor. Não só por ser bonito, mas por ser engraçado, por gostar de conversar e por se indignar caso eu parasse de teclar por alguns minutos. Mais um que está longe...

Da necessidade de dizer que se ama
Ela não conseguia disfarçar o aborrecimento. Não há utilidade para um pavio tão curto... Ela conseguia ignorar a quem gostava, fingindo uma naturalidade que não combinava com a situação. E por que não dizer a quem gostava que ela amava, que sentia falta? Isso nos torna vulneráveis de alguma forma? Eu ainda prefiro dar a minha cara a tapa...

Encruzilhada
A dúvida assombrou seus pensamentos... Sabe quando você começa a não ter certeza sobre algo ou alguém? Isso passou pela cabeça dele, fazendo-o gastar mais energia que o necessário. Seria tão bom poder apertar o botão da reciprocidade! Ou se o cupido realmente existisse e flechasse os corações, e aí, ambos caíriam de amor um pelo outro... Percebeu que a vida oferece mais possibilidades do que certezas. Ruas de mão dupla, molho de chaves para muitas portas...

O ator de Oscar
Shopping, comida, boa conversa... Dissemos muito um ao outro, mas o essencial eu não podia, conseguia ou queria falar. Se eu falasse, algo mudaria? Ela se aborreceria por ser “enganada” durante tanto tempo? Ela acharia que eu não confiava nela? Não sei, ainda não posso arriscar. Acho que ela entenderia, afinal, sabe que algumas coisas não são fáceis. Só o meu olhar, às vezes perdido, às vezes aflito, às vezes ansioso por falar, não estava bastando. O ator adormecido em mim é muito bom, tanto que às vezes me faz acreditar em algo que só eu sei que não é verdade. E as pessoas têm acreditado, ainda que haja muitos mistérios, muitas lacunas a completar.

Ele vai fingir que não me viu...
Nossos olhos se encontraram rapidamente até que fixei o olhar nele e fui me aproximando devagar. Houve uma época da minha vida na qual eu ansiava por encontrá-lo toda manhã, para ouvir sua voz grave e para rir de tudo o que me falava. Um amor platônico? Não, não chegou a tanto... Acho que ele ia fingir que não me conhecia (por que as pessoas fazem isso em Brasília?) mas eu, boca grande como sou e dada a relevância dele no meu passado, não podia deixar de cumprimentá-lo. A resistência dele foi quebrada nos primeiros minutos e nós acabamos conversando por meia hora. Eu apertei a mão dele desejando tudo de bom. Ele disse o mesmo, completando que nos veríamos por aí (bem por acaso) em algum lugar de Brasília. Ele ainda bate um bolão...

Fala que eu te escuto
O que te aflige? Por que você não fala? Eu brinquei com a frase da música ‘Quando a chuva passar’: “Pra que falar...” mas não completei. Ele retrucou: “Mas eu quero ouvir”. Algumas coisas eu prefiro não falar, eu apenas sinto. E o que eu sinto parece que não vai mudar tão cedo... Fala sério, tem que mudar... Um tapão pra cair na real!!! Plaft!!! Doeu? Era para doer mesmo...

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Acho que é do Vinicius de Moraes: “A vida é a arte do encontro, pena que haja tanto desencontro por aí”.

Um abração para as pessoas que fizeram a diferença essa semana: Bart (vice-presidente do clube, hehehe), Leco Lost, Carlos Branco, Dedé, Ton Ton, Conrado e MMarcelo. Não é que a Vanessa da Matta está certa? “Há um desencontro, veja por esse ponto, há tantas pessoas especiais” (Boa sorte – duo com o Bem Harper).

=) =) =) Até!!! =) =) =)

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